SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

A transformar a sua vida, em sua casa, pelo seu bem-estar e conforto. 

Serviço de Apoio Domiciliário com comparticipação

É uma Resposta Social típica, dirigida a indivíduos e famílias, prioritariamente a pessoas idosas e em situação de dependência.
Visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida garantindo a satisfação das necessidades básicas e atividades diárias dos seus utentes, no seu próprio domicílio, nomeadamente refeições, higiene habitacional e pessoal, acompanhamento do utente em deslocações ao exterior, entre outros.

Desde Fevereiro de 2023, o Serviço de Apoio Domiciliário do CASPAE celebrou o acordo de cooperação com o Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Coimbra para 23 utentes. O SAD, tem a capacidade de resposta para 30 utentes sendo 23 vagas comparticipadas pela Segurança Social.

“Esta resposta é considerada, por muitas pessoas em situação de dependência, como uma forma de continuarem inseridas no seu meio habitual de vida” (Segurança Social).” (Direcção-Geral da Acção Social, 1998).

Diretora Técnica

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A transformar a sua vida, em sua casa, pelo seu bem-estar e conforto. 

Serviço de Apoio Domiciliário com comparticipação

É uma Resposta Social típica, dirigida a indivíduos e famílias, prioritariamente a pessoas idosas e em situação de dependência.
Visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida garantindo a satisfação das necessidades básicas e atividades diárias dos seus utentes, no seu próprio domicílio, nomeadamente refeições, higiene habitacional e pessoal, acompanhamento do utente em deslocações ao exterior, entre outros.

Desde Fevereiro de 2023, o Serviço de Apoio Domiciliário do CASPAE celebrou o acordo de cooperação com o Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Coimbra para 23 utentes. O SAD, tem a capacidade de resposta para 30 utentes sendo 23 vagas comparticipadas pela Segurança Social.

“Esta resposta é considerada, por muitas pessoas em situação de dependência, como uma forma de continuarem inseridas no seu meio habitual de vida” (Segurança Social).” (Direcção-Geral da Acção Social, 1998).

Diretora Técnica